(Dedicado ao meu pai, Flávio Mussa Tavares, no seu aniversário 05/09/2011)
Tenho aprendido diariamente
Apesar da minha teimosia
Tenho aprendido quando eu acordo
E também quando declina o dia
Tenho aprendido apesar de mim
Tenho aprendido quase sem perceber
Tenho aprendido naturalmente
Tenho aprendido mesmo sem querer
As palavras me dizem muito
Mas não são o suficiente
As palavras até eu guardo
Mas não pratico adequadamente
Os conselhos são muito bons
Por eles tenho muito apreço
Os conselhos são imporantes
Mas às vezes deles me esqueço
Palavras o vento leva
Diz o dito popular
Conselho se fosse bom
A gente tinha que pagar
Se não me ensinam as palavras
Nem com conselhos aprendo
Como posso aprender?
Como seguir crescendo?
Existe um tal professor
Com didática excelente
Convence sem nada dizer
Convence naturalmente
Convence porque não manda
Convence porque não explica
Convence porque demonstra
Convence porque aplica
O professor que me ensina
Mesmo se sou displicente
É o exemplo do meu pai
Um exemplo sempre presente
Exemplo de amor à família
Amor de quem sabe educar
Que diz "não" com energia
Mas com doçura no olhar
Exemplo de amor ao trabalho
Dedicado e persistente
Um amor que trata a doença
Sem se esquecer do doente
Exemplo de amor à verdade
Amor que quer sempre aprender
Aprender pra então ensinar
E ensinando, enfim, entender
Exemplo de amor ao próximo
Amor que só sabe doar
Como o bom samaritano
Como a madre de Calcutá
Exemplo de amor a Deus
Um amor com atitude
Que não só fala, demonstra
E ensina pela virtude
Gostei muito!
ResponderExcluirFlávio é um exemplo de vida!
Beijo pros dois!
Valeu, tia!!
ResponderExcluirHshshshshs, eu bem que queria ser paciente e tolerante. Boa para saber disso én rosane que me suporta esse tempão e ainda por cima diz que está tudo bem.
ResponderExcluirMas como a gente vê o que quer e o que pode.., a minha filha Juliana viu o que gostaria que fosse verdade. Talvez essa seja a minha segunda natureza, a milênios abençoados pelo criador.
espero mesmo ser essa pessoa um dia...
... um dia...
Corrigindo:
ResponderExcluirHahahahahahah, eu bem que queria ser paciente e tolerante. Boa para saber disso é Rosane que me suporta esse tempão e ainda por cima diz que está tudo bem.
Mas como a gente vê o que quer e o que pode..., a minha filha Juliana viu o que gostaria que fosse verdade. Talvez essa seja a minha segunda natureza, a conquisatr nos milênios abençoados pelo Criador.
Espero mesmo ser essa pessoa um dia...
... um dia...
Flávio merece! A gratidão filial expressa em poesia é maravilhosa!
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